Mother of the Dharma Body

This poem on the feminine infinite is offered in its Portuguese original and its English translation.  

Drolma
Dharmakaya Mother
Space of the beginningless end
Ineffable and ever present
Your touch is my very skin
Free us from the imprisoning mind
From the coarse eyes that only perceive lies
I hear with delight the melody of life and death
Without moving from you
Teach me the presence of emptiness* in the whirlwind of appearances

Drolma
Mãe Dharmakaya
Espaço do fim sem começo
Inefável e sempre presente
Seu toque é minha própria pele
Nos liberte da mente que aprisiona
Dos olhos grosseiros que só percebem mentiras
Ouço com delícia a melodia da vida e da morte
Sem me mover de ti
Ensina me a presença da vacuidade no turbilhão das aparências

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